Em um planeta distante, onde todos viviam em paz, sem guerras. A natureza predominava no local, tudo era muito lindo; Planeta cheio de riquezas, dizia lendas que existia um templo sagrado no coração da floresta, onde guardava mistérios.
Até que um dia, criaturas maliciosas sabendo deste mistério e foram explorar o planeta. O rei que governava este reino não permitia tais criaturas em seu reino, então mandou os magos defenderem o local com suas incríveis magias. Os magos não davam conta por não terem muitas poções de cura, não ter conhecimento sobre o assunto, e os demônios eram muito fortes no combate em magia. Conseguiram expulsar os demônios do reino, mas não por muito tempo. Os mesmos prometeram contra-ataque, enquanto isso o ancião e seus sacerdotes foram em busca da descoberta do mistério do templo sagrado entre as montanhas, no coração da floresta; onde a natureza predominava. Dias e dias procurando, andando pela floresta e enfrentando bichos no meio do caminho, até que chegaram ao templo, e lá havia uma bola brilhando e um pergaminho. Onde só uma pessoa pura e bondosa poderia ler tal pergaminho. E um deles era o sacerdote, o único que conseguiu enxergar o que estava escrito no pergaminho, leu então e conseguiu fazer a poção de invocação, e conseguiu invocar uma mulher com as características de um elfo, e que esta tinha conhecimentos sobre poções de cura. Ela foi à salvação do reino, todos ficaram alegres, ela era agora o braço direito do ancião Aldarous, um velho que tinha conhecimento de tudo do reino, mas começaram a desacreditar que os demônios viriam atacar novamente o reino que vivia em paz, mas tiveram uma surpresa. No meio da noite, caiu sobre o reino uma bola de fogo, que dela começou a sair demônios, muitos demônios. Viram que desta vez a batalha seria mais dura, a menina que nomeada como Kaitá, desempenhou um ótimo trabalho protegendo os magos com suas poções de cura, conseguiram vencer os demônios. E ela foi nomeada a druida do reino, onde ensinara seus conhecimentos a outras pessoas.
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Primeira história, peguem leve